O AMOR INTELIGENTE
Quando olhamos para o namoro, nos enganamos pensando que é coisa de adulto, mas na verdade sabemos que é lascívia.
Algo Melhor.
Depois de muitas frustrações, resolvemos gritar para Deus socorro na nossa vida sentimental, mas não compreendemos o que significa submeter a nossa vida amorosa à vontade de Deus
Queremos o melhor de Deus, mas não estamos dispostos a jogar conforme as suas regras.
Deus não quer que apenas as minhas ações sejam diferentes, mas que eu pense diferente, ou seja, que veja o amor, a pureza e o estar solteiro do seu ponto de vista e então tenha novos modos de vida e atitudes.
A base dessa atitude é o que chamamos de “Amor Inteligente” – Fl 1:9-10
“Esta é a minha oração: que vocês aumentem cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção, para discernirem o que é melhor, afim de serem puros e irrepreensíveis até o dia de Cristo”
*“Aprenda a amar apropriadamente. Você precisa usar a cabeça e testar os seus sentimentos para que o seu amor seja sincero e inteligente, não um sentimento exagerado.”
Muitos de nós temos cometido o erro do sentimentalismo exagerado, permitindo que as nossas emoções ditem o curso dos nossos relacionamentos.
E então entramos no ciclo do amor estúpido e egoísta visando a auto-satisfação
§ E então saímos dizendo levianamente “eu te amo” apenas para garantir que os meus desejos sejam satisfeitos pôr alguém.
Para verdadeiramente amar alguém com o amor inteligente, nós precisamos usar a nossa mente assim como o nosso coração – o “amor abundante em conhecimento e discernimento”.
§ “Conhecer” algo é compreender ou conseguir entender com nitidez e certeza.
§ “Discernimento” é um entendimento da verdadeira natureza de algo, a habilidade de enxergar a motivação pôr traz dos pensamentos e ações.
§ Será que o amor é a motivação de um jovem que faz sexo com uma garota quando ele sabe que isso a marcará emocionalmente e estragará o relacionamento dela com Deus?
§ Será que é a sinceridade que leva uma garota a estar com um rapaz e depois termina com ele quando acha alguém melhor?
Não! Ambos os casos demonstram motivações egoístas. Eles precisam cair na real e perceber o quanto as suas ações afetam os outros.
Texto por: Shayane Carrilho ( Ministério Geração
Eleita)
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